quinta-feira, 26 de novembro de 2009

LEITURA E ESCRITA

Haikai

Da palavra lida,
nova vida
construída.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Ser cidadão no Brasil


Tema: “Muito Prazer, sou cidadão de uma República chamada Brasil.”

Título: Ser cidadão no Brasil

Cidadãos brasileiros conscientes, ativos e unidos podem modificar o Brasil, tornando-o uma nação equilibrada, política, social e economicamente. A educação é a condição básica para que os brasileiros sejam, desde cedo, autênticos cidadãos. Votar e fazer cobranças justas aos representantes é um papel que precisa ser bem desempenhado por cada brasileiro. É essencial lutar por um sistema de leis e regras que combatam a impunidade e propiciem o exercício da cidadania.
A educação como condição essencial para o desenvolvimento de cidadãos conscientes, precisa ser fiscalizada , tanto pelas camadas sociais mais altas, quanto pelas mais baixas, para que seja realizada com seriedade. Se a sociedade sofre com as conseqüências da ignorância, do atraso e da falta de ética, isso se deve à ausência do conhecimento, que é adquirido através da educação.
Para que os brasileiros tenham seus direitos garantidos, é necessário que os cargos públicos sejam ocupados por políticos conscientes, eleitos por cidadãos conhecedores de seus direitos e deveres, capazes de fazer cobranças que ajudem a melhorar a vida da população em diversos aspectos, dando ênfase ao aspecto socioeconômico.
É necessário que haja um sistema de leis e regras mais rígido, que leve à diminuição da impunidade, contribua para a segurança pública e que incentive uma conscientização que parta do princípio de que uma nação com leis rigorosas é mais organizada socialmente e mais forte no combate a atos que ignorem o conceito de cidadania.
Portanto, a cidadania na nação brasileira será efetivada quando houver o comprometimento coletivo para buscar soluções que façam do Brasil uma nação equilibrada política, social e economicamente.
Autora: Layssa de Jesus A. Duarte, aluna da 3ª Série do Ensino Médio do Centro de Ensino Médio Paulo Freire em Araguaína-TO.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O CAMINHAR DOCENTE

Com sonoridade já abafada ecoa da garganta
Dos docentes brasileiros a palavra que encanta,
Que traz ao senso comum do discente
Um pensar crítico que a cada dia se quer tornar consciente.

No ínterim do labor exaustivo
Ficam apenas as dores de um trabalho puramente cansativo,
Mas que não subjazem ao sonho da realização
De todos os discentes que se procuram definir como cidadão.

Do soletrar ao calcular,
Do ler ao aprender,
Do debater ao se expressar
Constroem-se os sonhos dos que querem vencer.

Com palavras de incentivo
Do ermo consegue levantar o coração em desatino.
Com graça, urbanidade e carinho
Consegue transformar em realidade todos os sonhos do meio do caminho.

Do tradicionalismo ficaram as lições que sustentam a dureza da vida
Para do construtivismo mostrar-se competente a vencer os desafios da lida.
Da punição pelo não aprender
Já não resta nenhum rancor, pois o sucesso é apenas uma questão do vencer.

Ficar com a palavra
Já não é teu sonho hostil,
Pois é da palavra e pela palavra
Que se faz a educação de um verdadeiro Brasil.


Observação: Este texto foi vencedor do concurso "Com a palavra os professores do Brasil", promovido pela Litteris Editora em 2007.

Autor: Rubens Martins da Silva

sexta-feira, 1 de maio de 2009

A DUREZA DO TRABALHO

Homens e mulheres, sedentos e ao relento
Rompem o ócio, trazendo suor a contento.
Do labor diário jorra a saudade da não fadiga,
Mas para a uma cidadania digna, é bem porque não mendiga.

Fracasso superado,
Sucesso conquistado.
Desafio infindo
E caminhos sempre construindo.

Trabalho: satisfação.
Satisfação: exigente de ação.
Ação: sem dó e piedade.
Trabalho: uma exigência independente da idade.

Autor: Rubens Martins da Silva (Prof. Rubens)

sábado, 18 de abril de 2009

Projeto Tecendo a Paz


A cultura da Paz depende de ações conjuntas. Nesse intuito, o presidente do Bairro Novo Horizonte, Sr. Geraldo, em Araguaína-TO., realizou com a comunidade e membros do Projeto Tecendo a Paz, uma grande caminhada e palestras no dia 18/04/2009 para conscientizar os cidadãos da necessidade de promover a cultura da Paz.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

"A IMPORTÂNCIA DE MACHADO DE ASSIS UM SÉCULO APÓS SUA MORTE"

MEMÓRIA EM AÇÃO


As palavras passam com suas mensagens e fica a lembrança do amor ou do ódio vivido. E pela sociedade passam homens e mulheres que marcam e desafiam o porquê das palavras. Em Machado, a vida foi desafiada por palavras de contexto poético, teatral, jornalista, cronista, contista, crítico e romântico, este com expressão de um amor realista e desafiador às culturas, aos tabus e aos valores sociais, que muitas vezes crucificam o “eu” que procura realizar-se.
Com Machado em século em óbito vivemos à procura de uma definição que façam a audácia, o amor e a insatisfação brotar como sustentáculo para uma sociedade que jaz na contemporaneidade medíocre e em necessidade de apoiar-se num realismo definido.
Em romance (in memorian secular) o amor emerge de um “eu” que salta em dúvidas como em Capitu (traída ou traidora), exatamente porque a importância de Machado não ficou restrita ao dito como verdade absoluta, mas como processo que se constrói pelo saber ouvir.
Queria hoje ouvir a defesa de Capitu para entender o porquê de uma sociedade injustiçada pelos seus próprios atos. Mas como não posso, contento-me em passear pela ação da memória do sábio que da sapiência crítica em “A Marmota”; do amor pueril em “Crisálidas” e ao verme que em “Memórias Póstumas de Brás Cubas” expressa um romance social que podemos conquistar.
Em aporte ao homem, ao crítico e ao sonhador realista no destaque de sua supremacia secular fica o desafio para a sociedade, às vezes indefinida, para a compreensão de que as relações humanas vividas e abordadas em cada obra representam o porquê de ainda lutarmos por um conquista humana que seja justa.
À sociedade a sugestão de enfrentar o desafio para vislumbrar o fatídico real é a provocação que faço e, por você Machado (memória) embrenho-me (tomo ação) em tuas mensagens críticas para construir um caminho que seja ideal e real a todos, pois os sonhos do século que cheguei são tão passageiros e por isso apropriar-se do dito, um século antes, é bem mais concreto.