segunda-feira, 23 de julho de 2012

INTEIRAS PALAVRAS

SILÊNCIO!
HOMEM MUDO, MUDA.
 ANGÚSTIA! VIDA: DECAÍDA.
 PALAVRAS! SENTIDOS PRESOS: DESACERTOS!
 ESCOLA! INGLÓRIA!
 AMOR! RANCOR!
 VOZES SOLTAS! ROMPIDO O SILÊNCIO!

A COR POÉTICA

As palavras (a poesia, a literatura) são meus caminhos, Por elas subo e desço em meus desatinos. Da pedra tiro o eco para as vidas, Faço do mar minhas ondas ondas (des)pe(r)didas. Do rio tiro o canto dos peixes para meu deleite. E das flores tiro o perfume que satisfaz o real enfeite. Das palavras (in)úteis da poesia, da literatura Construo minha vida em (des)ventura. Torço a pedra do coração mais duro, e venço a tempestade das palavras perfiladas desde o nascituro. Abro o coração em arco-íris. E, por invenções literárias revelo a cor poética secreta na íris. Não sou poeta da realidade, Faço dela meu mundo de ficcionalidade. Se da realidade eu vivesse, Sem poesia eu não teria alguém que me socorresse. O mundo (desde o antigo ao atual) só faz sentido para o ser porque tudo é percebido pela cor poética. ARN-TO., 23/07/2012 rubensassessorialp@gmail.com

quarta-feira, 18 de julho de 2012

BARRACAS AO VENTO!

Alegria! Hoje é dia de praia. Estamos felizes porque passaremos momentos felizes. E, aproveitaremos do sol, da natureza, da água, da vida. Chegamos à praia. Todos correm pra arrumar as barracas, único lugar de aconchego, proteção. Enfim as barracas estão prontas! É hora de tomar banho. Bronzear. Divertir. A natureza é realmente exuberante nas praias do Rio Araguaia (Araguanã). O vento está ótimo. Parece que teremos alguns desafios para mantermos as barracas seguras. Gente! As barracas estão voando. Socorro! Socorro! Necessitamos da ajuda de todos. Segurem as barracas menores. As maiores também precisam de ajuda. Vamos lá! Veio a chuva. Tudo piorou. As barracas foram ao vento! Este relato faz parte da vida dos que já buscaram a alegria das férias nas temporadas de praias no Tocantins.